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Neurodiversidade e psicoterapia: um espaço para você.

Atualizado: 1 de out.

O termo neurodiversidade, criado pela socióloga Judy Singer em 1999, nos lembra que diferenças neurológicas não significam “doença” ou “defeito” — mas sim formas únicas de perceber e se relacionar com o mundo. Pessoas dentro do espectro autista, com TDAH, dislexia ou outros funcionamentos atípicos fazem parte dessa diversidade humana.


A verdade é que todas as pessoas têm dificuldades em algumas áreas e facilidades em outras. O processo de psicoterapia pode ajudar a desenvolver recursos para lidar com os desafios e, ao mesmo tempo, fortalecer as potencialidades de cada um. Não se trata de corrigir quem você é, mas de apoiar sua trajetória, respeitando sua singularidade.


Viver a própria vida de forma autêntica pode ser um grande desafio diante das demandas do cotidiano. Mas é justamente nesse espaço de cuidado que se torna possível reconhecer quem você é, valorizar suas forças e encontrar caminhos mais leves para lidar com aquilo que pesa.


Se você é um jovem adulto neurodivergente e pensa em iniciar esse processo, saiba que não está sozinho. Cuidar da saúde mental também é reconhecer que sua forma de existir é válida, e que você merece viver com bem-estar, pertencimento e autonomia.





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